
As noções de federalismo e autogestão são utilizadas compondo um ponto de vista analítico na experimentação em Pierre-Joseph Proudhon e na Guerra Civil Espanhola.
A experimentação analítica propõe questões que provocam conversas na atualidade, com Gilles Deleuze, Michel Foucault e Friedich Nietzsche, assim como também a presença de Federico García Lorca.
Trata-se de dissolver as identidades, na filosofia e na história, fora da interpretação teórica.
Em Proudhon, a analítica serial desdobra-se no federalismo descentralizado articulado ao mutualismo, como deslizamento fora do Estado, que não só prescinde da formalidade institucional, como também da forma Estado do pensamento.
Dessa maneira, a interrupção da centralidade e da hierarquia do Estado descreve no anarquismo a afirmação de práticas de liberdade como estilo de vida livre do soberano.
O anarquismo, então, não acontece como oposição ao Estado, mas como invenção da existência livre do absoluto da autoridade, projetando-se como multiplicidade de associações, na coexistência dos diferentes na igualdade.
Na Guerra Civil Espanhola, a invenção de práticas de liberdade instala-se no século XIX como revolução social que suberverte os campos político ou econômico demarcados nas lutas dos trabalhadores.
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