proudhon:
"Socialista 'utópico' francês e precursor do anarquismo.
Defendia a diminuição progressiva e sistemática da ação governamental capitalista e religiosa e a progressiva liquidação do Estado.
Queria uma sociedade de pequenos produtores livres e iguais, onde os trabalhadores fariam uso do financiamento dos bancos de trocas, sem juros, para comprar os meios de produção.
Em seu livro O que é a Propriedade, afirmava que a propriedade privada era um roubo.
Com certeza.
Divergia em alguns pontos políticos e econômicos com Karl Marx, alimentando várias discussões entre eles."
Proudhon, Socialista Utópico? kkkkkkk!
ResponderExcluirSocialista utópico é Marx, a tênia do socialismo! Veja o que Marx dizia de Proudhon antes da ruptura em 1845. Proudhon rejeitou se associar a Marx, pelos interesses governamentalistas burgueses do mesmo:
MARX em 1842: "Proudhon é o proletariado elevado à consciência de si-mesmo”Nomeado, desde o 1 de Outubro de 1842, redator em chefe da liberal Gazeta Renana, Marx rende-lhe homenagem, em 6 de Outubro declarando:“(...) para fazer a crítica de obras como as de Leroux, Considérant, e antes de tudo os trabalhos tão penetrantes de Proudhon, não chega algumas ideias superficiais e passageiras, mas é necessário primeiramente estudos prolongados e aprofundados”.
“ Proudhon submete a propriedade privada, base da economia política, a um exame crítico, ao primeiro exame categórico, tão impiedoso como científico por ele realizado, um progresso que revoluciona a economia política e torna possível, pela primeira vez, uma verdadeira ciência da economia política. A obra de Proudhon Qu`est-ce que la propriété? é tão importante para a economia política moderna como a obra de Sieyès Qu`est-ce que le tiers état ? para a política moderna. (16) e mais longe: “Tomou (Proudhon) a sério a aparência humana das relações económicas, e opô-las cruamente à sua realidade inumana. Forçou estas relações a serem na realidade aquilo que são na ideia que temos delas, ou melhor, a renunciarem a essa ideia e a confessarem a sua inumanidade real. Portanto, representou muito logicamente consigo mesmo não esta ou aquela espécie de propriedade privada parcialmente, como fazem os outros economistas, mas tão só a propriedade privada, na sua universalidade, como falseadora das relações económicas.” (17), e enfim: “Ao fazer do trabalho a medida do valor e ao mostrar a mais-valia resultando da força colectiva, ele explicou porque é que o capitalista pode resgatar não somente o produto do trabalho, mas mais que este produto”
saulolessa@hotmail.com